30 de setembro de 2009

Bochechas com Farinheira

Costuma dizer-se que "do porco tudo se aproveita". Porém o uso de algumas partes deste animal está pouco difundido.
A BOCHECHA do porco, como o nome indica, é retirada da zona da face do porco. É uma carne muito tenra e de sabor suculento.

Esta é uma das formas de a preparar.


1 cebola

3 dentes de alho
1 farinheira
10 ml azeite
800 gr bochechas de porco
2 dl vinho branco
água, sal e pimenta preta q. b.



Começar por picar a cebola e os alhos. Retirar a pele à farinheira e picar grosseiramente.
Levar a carne ao lume num tacho com o azeite, temperar de sal e pimenta preta e deixar corar.
Depois junta-se a farinheira, a cebola e o alho, deixa-se alourar e rega-se com o vinho.
Cobrir com água e deixa-se cozinhar em lume brando.

É ideal acompanhar com arroz de coentros e batata doce frita!

Pastéis de Nata


"No inicio do Século XIX, em Belém, junto ao Mosteiro dos Jerónimos, laborava uma refinação de cana-de-açúcar associada a um pequeno local de comércio variado. Como consequência da revolução Liberal ocorrida em 1820, são em 1834 encerrados todos os conventos de Portugal, expulsando o clero e os trabalhadores. Numa tentativa de sobrevivência, alguém do Mosteiro põe à venda nessa loja uns doces pastéis, rapidamente designados por "Pastéis de Belém". Na época, a zona de Belém era distante da cidade de Lisboa e o percurso era assegurado por barcos de vapor. No entanto, a imponência do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém, atraíam os visitantes que depressa se habituaram a saborear os deliciosos pastéis originários do Mosteiro. Em 1837, inicia-se o fabrico dos "Pastéis de Belém", em instalações anexas à refinação, segundo a antiga "receita secreta", oriunda do convento. Transmitida, e exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que fabricam artesanalmente na "Oficina do Segredo", este receita mantém-se igual até aos dias de hoje."

Fonte: http://www.pasteisdebelem.pt/


A receita que aqui deixo não é dos Pastéis de Belém. Essa poucos sabem... É do Pastél de Nata como eu faço!
Era suposto ser para o lanche mas acabou por ser um after dinner... hiper calórico!

500 gr massa folhada
2 dl natas
4 gemas
1 c. chá de farinha maisena
100 gr açúcar
casca de limão q. b.
açúcar e canela em pó a gosto


Para o sucesso dos pastéis de nata é importante utilizar uma massa folhada de qualidade. Já experimentei a da iglo e até a do continente que me pareceram boas. A que fiz hoje era do Lidl e não gostei.
Temos agora sugestões/receitas de massa folhada caseira para quem estava à espera de oportunidade para testar... aqui e aqui... está tudo explicadinho! Fiquei com vontade de experimentar. Hoje tinha massa folhada, fresca, no frigorífico. Foi a que usei.
Estende-se a massa com a ajuda do rolo e farinha até ficar o mais fina possível. Enrola-se a massa num rolo comprido, deve ficar com um diâmetro de 5 cm. Se tiver mais que isso estica-se ligeiramente enrolando (como fazia à plasticina quando era miuda). Corta-se o rolo em fatias de 2 cm. Cada fatia vai servir para uma forminha que deve ser passada préviamente por água fria.
Com os polegares molhados em água forra-se as forminhas.
A massa fica em repouso enquanto se faz o creme.
Misturo num tacho, as natas com 4 gemas peneiradas, 1 colher de chá de farinha maisena, 100 gr de açúcar e uma casquinha de limão.
Leva-se a lume brando até começar a ferver, mexendo sempre.
Deixa-se arrefecer ligeiramente. Quando estiver morno deita-se 1 colher de sopa mal cheia em cada forma.
Leva-se as formas todas num tabuleiro, ao forno bem quente (250ºc) por 15 a 20 minutos.
Os meus estiveram 18 minutos.
Desenformam-se frios. Ou se forem como eu e não conseguem esperar... ainda quentes, mas com muito cuidado. Porque enquanto quentes são muito moles.
Polvilhar com açúcar e/ou canela em pó.

Para mim foi com os dois!

26 de setembro de 2009

Pão de Centeio com Arando - IKEA

Na minha última visita ao Ikea encontrei esta mistura para Pão de Centeio com Arando.
A mistura contém: farinha de trigo, farinha de centeio integral, fibras de centeio, malte (de cevada), glúten de trigo, sal, açúcar, farinha de centeio fermentada, glucose, arandos liofilizados e lectina de colza.
Vem com 2 saquetas de fermento.

Para 1/2 kg da mistura junta-se uma saqueta de fermento e 3 dl de água morna.


O meu marido e a minha mãe é que são fãs de pão de centeio... e eu também gosto. Quando vi o pacotinho não pensei duas vezes.


Esta mistura superou as minhas espectativas. O pão ficou bem escuro, saboroso e com a crosta estaladiça! Serviu na perfeição para provar a compota de tomate.
É pena o Ikea não ficar mais perto...


Aproveito para vos fazer uma perguntinha... Na zona da Grande Lisboa, onde se vende farinha de centeio? Alguém sabe?
Tenho procurado mas não consigo encontrar sem ser nestas misturas para pão.

25 de setembro de 2009

Compota de Tomate

Já há algum tempo que andava com vontade de fazer compota de tomate. Pesquizei por tomato jam no google e encontrei muitas receitas... com ingredientes que não esperava... como o cravinho, o vinagre, cominhos, pimenta cayenna, sumo de lima, gengibre, malaguetas, açúcar amarelo... Não segui nenhuma dessas receitas mas fiquei com muitas opções para fazer uma boa compota de tomate.


1 kg de tomate pelado
2 c. chá gengibre fresco ralado
500 gr açúcar amarelo
1 c. sopa amêndoa ralada
2 paus canela
sumo de 1 limão

Deitei os ingredientes na MFP mas 2 programas de Compota não chegaram para que ficásse no ponto. Seleccionei novamente (3ª vez) o programa. Fiquei um pouco desiludida com a MFP... acho que no fogão a compota teria sido muito mais rápida... mas foi a alternativa para quando não se pode estár na cozinha!


Ficou bem boa.

17 de setembro de 2009

Antes e Depois...

Houve alturas enquanto esperava pela vez dela que só me apeteceu voltar para casa... Mas a princesa estava decidida!


Minutos mais tarde ficou assim!!!!!!!


Parece uma menina de colégio, lol!

Que saudades dos caracóis nas pontas daquelas madeixas... Mas elas vão voltar a crescer e com mais força! Os caracóis é que já não sei se resistem a um segundo corte! lol


13 de setembro de 2009

Barras de Queijo Creme e Mirtilhos


Será que ainda vou a tempo do dia roxo?!?
Adorei ver os blogs visinhos todos "vestidos" de roxo!
Antes do jantar comprei 2 caixinhas de mirtilhos... E depois do jantar... atrevi-me!
Pelo que entendi, para participar tenho que postar no dia 13 de Setembro...
Espero que esta minha participação seja aceite!

(Clicar para ampliar)

Devia cortar as barras só quando estivesse totalmente frio, mas como era para postar dia 13/09 ... não pude esperar. Por isso desmontou-se! : (

(Clicar para ampliar)

No processador de alimentos mistura-se:
1/2 cháv. açúcar
1 1/2 cháv. farinha
1/2 c. sopa de fermento em pó
1/2 c. chá de sal
raspa de meio limão

A essa mistura junta-se:

2 c. sopa bem cheias de manteiga
1 ovo

Misturar novamente no robot até que a manteiga fique bem distribuída. Fica tipo migalhas. Parece areia da praia!

Noutra tigela misturei:

1 1/2 cháv. de mirtilhos
2 c. sopa de maisena
1/4 cháv. açúcar
sumo de meio limão

Noutra tigela misturei o seguinte com uma vara de arames:

2 pacotes de queijo de creme (tipo philadelfia) batido
1/2 cháv. açúcar
1 c. sopa de extracto de baunilha
Deitei metade da mistura do miolo numa travessa untada de manteiga.
Espalhei a mistura do queijo creme por cima do miolo.
Depois espalha-se a mistura dos mirtilhos por cima do queijo creme.

Polvilha-se a segunda metade das migalhas por cima.
Vai ao forno por 45 minutos a 190ºc.
Quando arrefecer completamente corta-se em quadrados ou barras.


Receita adaptada a partir da Smitten Kitchen. Quem adaptou não fui eu! Foi a amorosa Amber!
Ficou super saboroso!!!!

12 de setembro de 2009

Spring Rolls de Babotie

Lembram-se da minha Babotie?
Pois é, para 3 gatos pingados é comer demais! Sabem o que faço com o resto da paparoca?
Uns Spring Rolls!
Não são bem uns Spring Rolls... tem completa ausência de vegetais crus... e a carne já está cozinhada. Mas deitei-me a inventar e deu nisto!
Tive que revolver a Babotie com uma colher porque o recheio tem que ter uma textura mole para ser moldado na folha de arroz que é muito fininha e rasga com facilidade.
Podem-se fritar ou cozer ao vapor, ou até cozer normalmente.
Para mim é ideal acompanhamento de uma Ratatouille!!!!!!!


Compro as folhas de arroz no Jumbo. A embalagem tem 9 a 11 folhas. Esta tinha 11 e foi à conta!
À medida que vou usando mergulho a folha de arroz num pirex com água morna uns segundos para hidratar.
Convém ter um pano ou dois mesmo ao lado, porque depois de hidratadas as folhas secam-se em cima de um pano, rapidamente, para retirar o excesso de humidade.
Em cima de uma folha de silicone estico a folha de arroz - é muito gelatinosa, amarrota-se muito - e está pronta para rechear.


Dobro a folha por cima do recheio (2 colheres de sopa da Babotie), depois dobro o lado esquerdo, depois o lado direito e acabo por enrolar o resto.
Mesmo no fim molho o indicador na água para molhar a extermidade da folha de arroz e acabo de enrolar.
À medida que enrolamos o recheio tem que se evitar ao máximo deixar ar no interior do rolo. Porque ao fritar esse ar vai formar bolhas na massa.

É muito rápido e vai direitinho para o congelador!
Foram a congelar na folha de silicone - não me serve só para ir ao forno!
Posteriormente fica num saco plástico.


9 de setembro de 2009

Pizza!!!

Hoje precisava de um jantar rápido! E já andava com vontade de experimentar a massa para pizzas na MPF. Sabia que existiam receitas rápidas de massa que não precisam de levedar, esta é uma delas.
Os ingredientes aguardavam no frigorífico... Sim, decidi. Ia ser hoje!
A receita da massa para pizza é daqui. Ultra-rápida! Tinha que recorrer ao melhor porque massas para pizzas nunca foi o meu forte - já consegui massas bem esquisitas ao testar algumas receitas!!

Massa:
450 gr farinha de trigo
200 ml água
15 gr de fermento em pó químico (tipo royal)
1 c. chá sal
2 c. (sopa) de azeite

Para pincelar antes de servir:
1 dente de alho (não usei)
2 c. sopa azeite

Juntar todos os ingredientes até obter uma bola homogénea, na MFP seleccionar o programa "massa" e desligar assim que a bola estiver feita.
Não chegou a formar uma bola! Fez várias mais pequenas... Resolvi retirar a massa da MPF e amassei à mão. Perante isto deixei de ter uma massa ultra-rápida porque sou uma naba a amassar e não tenho força nenhuma nos braços...!!!
Dividir a massa em duas partes.
Esticar cada uma delas na pedra enfarinhada.
Acho que picar com o garfo também ajuda.
Colocar na forma ou rede e levar ao forno 5 minutos na temperatura máxima.
Retirar, rechear e levar novamente ao forno mais 10 minutos a 200ºC.

Comecei por rechear as pizzas com molho de tomate com basílco do pingo doce (vende-se em frascos, usei metade para as 2 pizzas). Salpiquei com mozzarela ralada. Depois leva os ingredientes a gosto de cada um e no fim salpico novamente com mozzarela ralada.
Depois de cozida salpico com oregãos secos e um pouco de azeite.

(clicar na imagem para ampliar)

Para o pai C. recheei com pedaços de ananás, tiras de pimento verde, azeitonas, 2 fatias de fiambre desfiadas, 2 fatias de bacon em pedaços, cubos de queijo para saladas do pingo doce (queijo Mimolette e Edam), mozzarela fresca de búfala.

(clicar na imagem para ampliar)

Para mim recheei metade com um pouco da mistura de espinafres e queijo da 4salti, descongelada e escorrida, espargos brancos cortados em pedaços, a outra metade com ingredientes idênticos à do pai C.

Esqueci-me dos cogumelos - grande falha!!!!
Acho que devia ter ficado mais tempo no forno. Gosto da massa bem cozida!

8 de setembro de 2009

Babotie

Este é um prato muito popular na Africa do Sul onde temperos do oriente e costumes do ocidente se encontraram. Mas há varias versões por toda a África. As mais recentes aproveitam restos de carne assada, desde a carne de borrego, à carne de vaca e de porco.
Segundo o que eu pesquizei há quem junte chutney de manga ou geleia de damasco, açúcar mascavado, folhas de limoeiro ou laranjeira, coco, vinagre, gengibre, Worcestershire sauce, são inúmeras as versões...
O prato incorpora uma variedade de sabores que aumenta a sua complexidade. Por exemplo, as frutas secas (geralmente damascos e sultanas) contrastam muito bem com aroma do caril. O pão embebido em leite e a cobertura de leite e ovos vai conferir alguma humidade.

Descobri esta receita, há quase 10 anos, num livro antigo de culinária de uma amiga com quem trabalhei. Desconhecia completamente mas despertou logo curiosidade.

2 c. sopa manteiga, mais para untar
1 c. sopa azeite
1 cebola grande
1 maçã (usei 2 pequenas)
1 c. sopa de caril em pó
1 fatia de pão sem côdea
300 ml leite
800 gr mistura de carnes picadas (usei 450 gr porco + 350 de vaca - pode-se usar esta quantidade de restos de carne assada)
50 gr amêndoa laminada
100 gr de sultanas
1 limão, sumo, raspa da casca
sal e pimenta preta moída na altura
1 ovo batido

Para a cobertura:
2 ovos
restante leite onde se amoleceu o pão

Aqueço o forno a 180ºc.
Derreto manteiga no azeite e junto a cebola bem picada, a maçã picada (descascada e sem sementes) e o caril em pó. Deixo cozinhar uns 5 minutos enquanto amoleço o pão no leite.
Junto a carne ao refogado. Escorro o pão, espremo e junto à carne. Adiciono também as sultanas, as amêndoas, o sumo e raspa da casca do limão. Tempero de sal e pimenta e junto um ovo batido.
Se estiver a aproveitar restos de carne basta envolver estes sabores e seguidamente vai as forno com a cobertura. Como usei carnes frescas (vaca e porco, picadas) deixei cozinhar um pouco.
Unto um tabuleiro de ir ao forno e verto a carne picada.
Bato os dois ovos com o restante leite (onde se molhou o pão), tempero com sal e noz moscada. Deito sobre a carne.

Vai ao forno mais ou menos 1 hora, ou até que a superfície esteja dourada.
Este tempo e temperatura são importantes para que a Babotie não fique seca.
Decorei com 2 folhas de louro.

Tradicionalmente acompanha arroz cozido.
Cá em casa costuma acompanhar batatas fritas às rodelas com uma salada verde, ou de tomate e cebola, ou bananas em fatias.

3 de setembro de 2009

Nero di Sepia com Camarão

Há dois dias que andava a magicar como havia de experimentar o esparguete nero di sepia que comprei. Decidi que tinha de ser com marisco, camarões.
No blog da Luisa, vi num post as cabeças do camarão a aromatizarem o azeite que serviria para envolver uma massa... Numa outra receita de ameijoas juntavam a raspa da casca do limão...
Assim organizei mentalmente os passos simples desta receita.
Não tinha ideia de a colocar aqui no blog, porque hoje ainda vou fazer malas para arrancar amanhã, rumo ao Porto - por isso só tirei fotografia ao prato. Mas resultou tão bem que tive vontade de partilhar...
Ora vejam...
(clicar na imagem para ampliar)

150 gr esparguete nero di sepia15 camarões
2 c. sobremesa de pasta de alho
1 molhinho de coentros picados
1 c. sopa de margarina
4 c. sopa azeite
1 dl vinho branco
sal e pimenta preta
raspa de casca de limão

Cozi o camarão, coei a água da cozedura. Cozi o esparguete na água de cozedura dos camarões. Enquanto isso descasquei os bicharocos.
Numa frigideira com a margarina e o azeite alourei as cabeças do camarão e mais tarde retirei-as (fica no azeite ainda mais aroma), deixando a mistura do azeite e margarina onde juntei a pasta de alho e os coentros.
Juntei vinho branco e os camarões descascados, temperei de sal e pimenta preta de moinho e raspa da casca de 1 limão.
Nessa mistura envolvi a massa já cozida e escorrida.
No prato voltei a raspar mais um pouquinho a casca de outro limão e servi.

É verdade....... já me esquecia de informar que a receita foi para dois......

1 de setembro de 2009

Tarte de Morangos

da Sogra da Samma!
Samma, fico muito agradecida pelas dicas!

Experimentei esta tarte delíciosa no aniversário da minha Beatriz!
Nesse dia, só consegui esta foto! Mas não me preocupei muito porque percebi que a ia repetir em breve!
É super fácil a sua preparação. A combinação do aroma dos morangos com a textura da massa e do merengue é fantástica. Todos quantos a provaram babaram de tão boa que ela é! Já a vi também noutro blog onde também ficou aprovadíssima!

Base:
200 gr farinha
100 gr manteiga
2 gemas
50 gr açúcar

Recheio:
500 gr morangos
2 claras
8 c. sopa de açúcar

Hoje chegou o dia de a repetir e também de ter o prazer - se me permites Samma - de colocar esta receita no meu blog!
Entre as duas confecções houve ligeiras diferenças que, embora pequenas, afectaram o resultado final. A primeira experiência foi a que gostei mais. E já vou explicar porquê...


A primeira vez foi assim...
Misturei, numa taça, todos os ingredientes para a base, com as mãos! (Foi mesmo para despachar, fiz uma catrefada de comer nesse dia!)
Assim que os ingredientes ligaram numa massa mais ou menos homogénia, forrei a tarteira.
Levei ao forno, pré-aquecido, a 180º por 10 minutos.
Durante esse tempo, bati as claras em castelo às quais adicionei o açúcar. Envolvi nos morangos já cortados em pedaços.
Verti o recheio sobre a tarte, alisei a superfície. Voltou ao forno por mais 20 minutos.
A forma que usei foi de 24 cm, conforme indicação da Samma.

Na segunda volta...
- Depois de ligados os ingredientes continuei a amassar (foram uns momentos de divagação... lol... deu-me pr'áquilo! - a Bia estava na avó!). A base ficou muito fofa!
- Usei somente 4 colheres de sopa de açúcar para as claras em castelo. Armei-me em diabética, porque achei que 8 eram muitas e os morangos - de Odemira - eram tão doces! A verdade é que as outras colheres de açúcar fizeram falta!
- Levei tudo ao mesmo tempo - base + recheio - ao forno por 35 minutos (5 minutos extra). Ficou mais lourinha! No merengue não me fez diferença, mas na base achei demais! Ir tudo junto também contribuiu para que a base não ficásse crocante! Eu preferi a 1ª versão que resultou um pouco crocante, rústica.

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